Organizadores de encontro de plantio direito visitam a UNIGRAN.

Professores Wilson Finamor e Flávia Roim receberam os membros do GPP (esq./dir.) Lucio Damalia, Luiz Carlos Ferreira, Bruno Tomazini e Júlio Salton.
Representantes do Grupo de Plantio na Palha de Dourados (GPP) estiveram em visita à UNIGRAN, nesta quarta-feira, conhecendo as instalações da Instituição, que poderá sediar o “10º Encontro de Plantio Direto no Cerrado”, em junho de 2009. O evento está sendo promovido pelo GPP e pela Associação de Plantio Direto no Cerrado (APDC), e vai reunir agricultores, engenheiros agrônomos e tecnólogos da região Centro-Oeste e de São Paulo. Os agrônomos Bruno Tomazini, presidente da Associação dos Engenheiros Agrônomos da Grande Dourados, Luiz Carlos Ferreira de Souza, professor da UFGD, Júlio César Salton, pesquisador da Embrapa e professor da UNIGRAN, e Lúcio Damalia, presidente do GPP, diretor da APDC e vice-presidente da Federação Brasileira de Plantio Direito, foram recepcionados pelos professores do ID_CURSO de Agronomia Flávia Luciana Bidóia Roim e Wilson Finamore. Segundo Lúcio Damalia, cerca de 70% agricultura comercial do Estado é feita por meio do plantio direto, mas apenas entre 15% e 20% alcançam a condição considerada ideal para a conservação do solo, nutrientes e energia. O plantio direto na palha é uma alternativa contra a erosão e de preservação da saúde da terra. O sistema exige técnicas de manejo e tecnologias sofisticadas para se conseguir a máxima produtividade sem esgotar a área. Aqui no Estado, os altos índices de umidade e as temperaturas elevadas são fatores que dificultam o plantio direto, já que aceleram a decomposição da palhada. Segundo Damalia, em apenas um mês pode ocorrer a decomposição da palha que deveria cobrir o solo ano todo, o que em regiões de temperatura amena leva seis meses para acontecer. Além disso, há dificuldades também com as alternativas de rotação de culturas, importante nesse sistema. “Os três pilares do plantio direito são o não-revolvimento do solo, a rotação de culturas, e a formação de palhada para atingir o objetivo de se obter a cobertura do solo e a ciclagem de nutrientes; o que estamos perseguindo aqui é o que nós chamamos de plantio invisível, durante todo o ciclo, não deve haver solo visível, ele deve estar sempre coberto e com a quantidade certa [de palhada]”, resume o presidente do GPP. Lucio Damalia avaliou como ótimos os locais de palestras, as salas de aula para miniID_CURSOs e os estúdios de TV da UNIGRAN.(JR)

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