Pesquisadora finlandesa discute formação de professores na UNIGRAN

Mestranda em Ciências da Educação, Sofia Alarova, conversará com acadêmicos e professores sobre diferenças na educação entre Brasil e Finlândia.
A Organização Mundial para a Educação Pré-Escolar (Omep/Dourados) realiza, nesta quinta-feira, 20, no anfiteatro da UNIGRAN, às 19h30, a Roda de Conversa “Relato de experiências e comparativos entre Brasil e Finlândia”. O evento tem como convidada especial a estudante finlandesa de mestrado Sofia Maria Evelina Alarova e conta com apoio do ID_CURSO de Pedagogia da UNIGRAN. As inscrições para o evento podem ser feitas no local. Para emissão de certificado, a taxa é cinco reais. Sofia morou em Dourados em 2002, quando fez intercâmbio cultural na Escola Decisivo-Anglo, está desenvolvendo um estudo sobre a educação brasileira. Dourados é uma das cidades que estão sendo avaliadas por ela. Na roda de conversa, ela vai tratar sobre as diferentes metodologias de ensino e pesquisa entre o Brasil e Finlândia, oportunidade que os acadêmicos da UNIGRAN vão conhecer os relatos das experiências na área de educação e debater métodos e práticas de ensino. Na Finlândia, o profissional que decidir seguir a carreira de professor deve conhecer, no mínimo, a realidade educacional de outros dois países. Torna-se professor somente depois do título de mestre. A carreira na área da educação é uma das mais concorridas e o salário se compara as profissões mais valorizadas no Brasil, a exemplo da medicina e engenharia. Sofia considera interessante no ensino brasileiro a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Ela tomou conhecimento desse programa educacional na UNIGRAN, através da Pró-Reitoria de Ensino e Extensão. A EJA tornou-se uma grande novidade para a mestranda em Ciências da Educação, e uma ideia que ela vai sugerir como solução para uma questão emergente em seu país. Com população de 5,3 milhões de habitantes, educação pública de qualidade é uma garantia às crianças e jovens da Finlândia, com direito a material escolar, refeição e transporte, todos gratuitos. Entretanto, nos últimos anos, a Finlândia está recebendo refugiados do Iraque e de países da África. Muitos deles são analfabetos. Ela entende que um programa especial de letramento de adultos poderá atender à nova demanda educacional do país. Sofia Alarova pretende apresentar o EJA ao governo finlandês, para as universidades desenvolverem o projeto como atividade de extensão, nos dos que são desenvolvidos pela UNIGRAN e pelo CEEJA. (FV)

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