Núcleos da UNIGRAN estão interligados para melhor atendimento à população.

O Núcleo de Práticas e de Assistência Jurídicas (NPAJ) e o Núcleo de Atendimento Social à Comunidade (NASC) da UNIGRAN vão atender à população de forma interdisciplinar e integrada, oferecendo mais serviços às pessoas que procuram assistência de um ou de outro Núcleo. A coordenação do projeto é do professor de Direito Penal e coordenador do NPAJ, Joe Graeff Filho, e da professora e coordenadora do NASC, Juliene Aglio de Oliveira. O NPAJ tem por finalidade proporcionar aos alunos do 5º ano do ID_CURSO de Direito o aperfeiçoamento necessário no campo prático, onde o acadêmico poderá vivenciar atividades reais desempenhadas pelo advogado na militância diária. O NASC promove reflexões sobre a realidade e estuda alternativas para o enfrentamento da situação-problema, respeitando os interesses e preocupações da população alvo, além de estender seu atendimento à população carente. Segundo o professor Joe Graeff, partindo da linha adotada pelo MEC, de se trabalhar a multidisciplinaridade nos ID_CURSOs de Direito, a UNIGRAN inicia essa nova modalidade priorizando o atendimento da população mais carente. “Nós pretendemos propiciar aos alunos uma multidisciplinaridade, nesse novo formato, o acadêmico terá um desenvolvimento além de seu ID_CURSO de formação, mantendo contato com outras áreas, e voltando o resultado, que é o aumento do conhecimento, para o atendimento da população carente com mais qualidade”. Quem procurar o NPAJ para solucionar problemas jurídicos, não terá apenas o acompanhamento do advogado e do estagiário, mas detectado o problema social, ele estará sendo encaminhado para o Serviço Social por intermédio do NASC, para que seja feito o acompanhamento e o encaminhamento necessário. O professor Joe Graeff explicou ainda que, uma vez detectado no atendimento do NPAJ, problemas que envolvam a área de Psicologia, a pessoa será encaminhada para o Núcleo de Psicologia, tornando mais eficaz o atendimento e as soluções propostas. “Muitas vezes, problemas que a primeira vista seriam resolvidos juridicamente, podem ser solucionados sem a necessidade da intervenção jurídica, direcionando a comunidade para o núcleo específico. Estaremos propiciando à população um atendimento de maior qualidade, resolvendo não aquele problema em si mais a própria fonte do problema, num atendimento mais completo. Eu considero o nosso projeto de vanguarda, porque enquanto outras instituições estão analisando a adaptação nós já estamos botando em prática”, finalizou o professor. (DM – KP)