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Atividades extensionistas geram oportunidades de experiências enriquecedoras para acadêmicos e comunidade





Implantadas pelo Ministério da Educação através da Resolução Nº 7, de 18 de dezembro de 2018, as atividades extensionistas foram criadas com o objetivo de conectar alunos e a sociedade, proporcionando vivências de aprendizado prático aos estudantes e ações de envolvimento e beneficiamento para as comunidades envolvidas, como uma horta comunitária, um curso para crianças ou um projeto de reciclagem, por exemplo.

 

De caráter obrigatório, as atividades extensionistas são distribuídas ao longo de toda a duração dos cursos de graduação, correspondendo a 10% da carga horária legal do curso. Por exemplo, em uma graduação com carga horária legal de 3.440 horas, 344 horas serão dedicadas a essas atividades, que visam estimular os acadêmicos a aplicar os conhecimentos adquiridos na universidade em benefício de sua comunidade.

 

Segundo a resolução, para cumprimento dessas atividades extensionistas, estão previstas as modalidades programas, projetos, cursos, oficinas, eventos e prestação de serviços, desde que o envolvimento da comunidade esteja presente. Em relação a cursos da modalidade EAD, as atividades devem ser realizadas, presencialmente, em região compatível com o polo de apoio presencial, no qual o estudante esteja matriculado.

 

É importante destacar a diferença existente entre as atividades extensionistas e as atividades complementares, visto que a primeira é voltada para o envolvimento prático com a comunidade, enquanto a segunda, apesar de também ser um componente obrigatório, se relaciona mais diretamente com uma ampliação da estrutura curricular, através da participação em congressos, cursos livres, monitorias e workshops.

 

O assessor pedagógico e professor Afonso Egidio Antiqueira, destacou a importância das atividades para a vida acadêmica. “As atividades extensionistas propõem uma partilha de conhecimento e serviços para a comunidade local. A universidade tem um papel social que é atender justamente as demandas e os anseios sociais. Então, essas atividades são de extrema importância para você conhecer a sua comunidade local, o ambiente onde você está inserido, e como acadêmico, como profissional em formação, poder contribuir para as resoluções desses problemas sociais. É importante também porque vai desenvolver as suas habilidades e competências, necessárias para sua formação”, ressaltou.

 

Na Unigran EAD, as atividades extensionistas foram divididas em cinco etapas, que compreendem a ambientação, levantamento, ação, execução e por fim os resultados ou avaliação. Neste semestre, os acadêmicos estão vivenciando a primeira etapa denominada ambientação, na qual ocorre o primeiro contato com as diretrizes da atividade e com o projeto no qual o acadêmico deseja trabalhar. É o momento em que ocorre a simulação da construção de projeto de extensão. “Essa ambientação vai dar a base para você conseguir fazer as etapas de levantamento, de ação, de execução e resultados. É o alicerce para vocês realizarem as próximas etapas”, destacou o professor Afonso.

 

As entregas das atividades extensionistas são semestrais e o prazo de envio do formulário desta primeira etapa é até o dia 10 de junho. Para melhor compreensão de como funcionam as atividades, os acadêmicos contam com todas as informações necessárias diretamente no Ambiente Virtual de Aprendizagem, que pode ser acessado a qualquer tempo, bem como as dúvidas podem ser sanadas diretamente com os coordenadores de cada curso.

 

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