Visita técnica à Usina Hidrelétrica de Itaipu motiva acadêmicos de Engenharia

Acadêmicos da UNIGRAN em visita técnica à Usina Hidrelétrica de Itaipu

A 500 km de Dourados, a Usina Hidrelétrica de Itaipu Binacional é a prova da grandeza de um feito histórico da construção humana. Conhecer, de perto, a uma gigantesca obra de engenharia é o sonho de qualquer estudante da área. Foi pensando nesta oportunidade que os cursos de Engenharia Civil e Mecânica da UNIGRAN organizaram uma visita técnica com os acadêmicos à usina localizada no Rio Paraná.

O professor Wilson Espíndola, responsável pela viagem, afirma que os alunos tiveram contato com a realidade profissional. “Levamos os acadêmicos para conhecerem a maior usina hidrelétrica em funcionamento no mundo, que está tão perto de nós. Eles viram o trabalho de diferentes campos da engenharia, como a elétrica, e tiveram contato com vários tipos de situações as quais vão vivenciar depois de formados”, menciona.

Os estudantes tiveram contato com as questões de segurança de trabalho, turbinas, parte de corrosão de concretos em barragens, entre outras áreas. “Durante toda a visita fomos acompanhados por um profissional responsável por cada setor da usina, que informou sobre tudo o que acontece, como por exemplo, as linhas de transmissão, as barragens, as turbinas, instruções técnicas”, ressalta Espíndola.

Quem não conhece a Usina de Itaipu, se espanta com a grandiosidade da estrutura. Carlos Eduardo Araújo Muhl, acadêmico do 6º semestre de Mecânica, conta que a visita foi interessante porque conheceu, na prática, o que aprendeu na teoria. “Olhar na prática a maior usina em funcionamento no mundo é muito gratificante, ver a dimensão de toda a estrutura. Nós tivemos a possibilidade de comparar com o que aprendemos em sala de aula, que geralmente trabalhamos com números grandes: um milhão, um bilhão, mas não temos noção de quão grandes eles são”, comenta.

O colega de turma, Gabriel Augusto Peres, pontua a responsabilidade do profissional de engenharia. “Foi interessante ver a dimensão na prática, o tamanho da responsabilidade que teremos no dia a dia do nosso trabalho. Como um homem tão pequeno conseguiu fazer um projeto tão grande, os detalhes que não puderam esquecer, porque se errassem em 1982 [quando foi concluída a construção], hoje daria problema. O Brasil depende muito dessa usina, praticamente 80% que ela produz é distribuído no país. São detalhes que todo o profissional deve se atentar. Nós não estamos criando um projeto para agora, temos que saber que se errarmos agora, pode prejudicar as pessoas no futuro”, enfatiza.

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