UNIGRAN engaja-se na campanha de vacinação contra a pólio e a rubéola.

Clínica de Fisioterapia da UNIGRAN será um posto de vacinação nesta quinta-feira, nos períodos matutino e vespertino.
O Dia Nacional de Vacinação contra a paralisia infantil será no Dia 15, mas a campanha já está em ID_CURSO. A população de Dourados pode procurar a vacina na Clínica de Fisioterapia da UNIGRAN, nesta quinta-feira (13). Um posto de vacinação será montado na Clínica e atenderá a população nos períodos da manhã e da tarde. Essa é uma campanha do Ministério da Saúde e todas as crianças menores de 5 anos de idade devem tomar a gotinha contra a poliomielite, mesmo que estejam com tosse, gripe, coriza ou diarréia. O governo federal também estará imunizando mulheres com idades entre 12 e 39 anos contra a rubéola. É necessário trazer a Carteira de Vacinação das crianças. A Campanha contra a Poliomielite - "De gota em gota o Brasil vence a pólio" - será realizada em todo o país, em duas etapas. A primeira de amanhã até sábado e, a segunda, no dia 24 de agosto, quando as crianças deverão tomar a segunda dose da vacina e garantir a imunidade contra essa doença para a qual não existem tratamentos médicos. Embora o último caso de poliomielite tenha sido registrado em 1989, a vacinação é importante porque o poliovírus, causador da paralisia, pode ser reintroduzido no Brasil. O poliovírus ainda circula em cerca de dez países, sendo que três deles são considerados áreas endêmicas para a poliomielite pela Organização Mundial da Saúde (OMS): Índia, Paquistão e Nigéria, que registraram este ano 32, 12 e nove casos de pólio, respectivamente. Nesta campanha, o governo federal está investindo R$ 22,4 milhões e mobilizando 510 mil servidores e voluntários, para vacinar 16,8 milhões de crianças nesta primeira etapa. Em Mato Grosso do Sul, a meta é vacinar 210 mil crianças, da faixa etária abrangida pela Campanha, e 506.844 mulheres em idade fértil, até sábado. Diferentemente da vacinação contra a paralisia infantil, o combate à rubéola será feito em onze Estados, em parceria com as secretarias estaduais e municipais de Saúde. Por intermédio da Fundação Nacional de Saúde, o Ministério da Saúde está investindo R$ 26,4 milhões na Campanha. A mulher vacinada não pega rubéola e protege o seu filho. Contudo, por precaução, os vacinadores aconselham as mulheres que estejam grávidas a tomarem a vacina somente após o parto. Aquelas que pretendem engravidar devem aguardar trinta dias após a aplicação da vacina. A rubéola é uma doença de alto risco para o feto quando ocorre em mulheres grávidas, podendo provocar aborto ou deixar seqüelas no bebê, como cegueira, surdez, doenças cardíacas ou retardo mental. Entre 1997 e 2001, foram confirmados 201 casos no país de má-formação do feto provocada por rubéola, com manifestações clínicas em crianças menores de um ano, como cardiopatias, cataratas e deficiência auditiva.

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