UNIGRAN e AMGD organizam Encontro de especialistas em Drogadição.

As personagens de Débora Falabella (Mel) e Marcelo Novaes (Xande) vivem os dramas provocados pelas drogas: a TV ampliou o debate sobre esse perigo.
No Brasil e na maioria dos países, governos, organizações sociais, instituições educacionais e a mídia estão criando diversos canais de debate sobre os problemas causados pelo uso de narcóticos e de entorpecentes. O assunto nunca antes foi tão amplamente discutido. "A questão é muito polêmica, não só para quem faz uso de drogas, mas também para a família e para sociedade", analisa a psicóloga Sandra Luzia Haerter Armôa Lopes, coordenadora do ID_CURSO de Psicologia da UNIGRAN, que acredita no valor da informação contra a escalada da dependência química em todo o mundo, principalmente entre a população jovem. No próximo sábado, dia 15, a UNIGRAN e a Associação Médica da Grande Dourados, AMGD, realizam o "1º Encontro Sobre Drogadição – Aspectos Médicos e Psicológicos", no anfiteatro da Instituição, com a proposta de fomentar discussões sobre os aspectos emocionais e orgânicos no uso de drogas, bem como suas conseqüências na adolescência e na família. A iniciativa de se organizar esse Encontro - com a participação de um promotor de justiça, de uma pediatra e de psicanalistas do Grupo de Estudos Psicanalíticos, de Campo Grande – surgiu de um projeto que vêm sendo desenvolvido pela professora Lia Dauber, do ID_CURSO de Psicologia, cuja finalidade é proporcionar aos acadêmicos e à comunidade de Dourados conhecimentos sobre os efeitos das drogas visíveis à Medicina e à Psicologia. O Encontro irá desenrolar-se em seminários e em uma mesa redonda coordenada pela presidente da AMGD, médica Marilda Alves Pinto, com espaços reservados para questionamentos e debates. As inscrições podem ser feitas no Núcleo de Psicologia da UNIGRAN, telefone 427-0164, na coordenação do ID_CURSO de Psicologia, no campus da Instituição, telefone 426-4646, ou na AMGD, fone 422-2494. O valor é R$ 5,00. As palestras programadas para a partir das 8h30 são: "Luto patológico e uso de drogas" e "Drogadição como tentativa de cura de uma dor" (psicanalista Paulo Bacha); "Adolescência – a escolha pelo caminho mais curto" e "A família e o adolescente" (psicanalista Maria Fernanda Marques de Souza); "Personalidade do drogadito" (psicanalista Ana Dias Gonzáles); "Drogas na gestação" (pediatra Maria de Fátima Fatureto Borges); e, "A Justiça e as drogas – implicações legais e a situação atual" (promotor Marcos Fernandes Sisti). "Drogadição" é um termo médico que define adicção (vício ou dependência) a drogas. Segundo os especialistas, elas têm em comum a capacidade de alterar o estado mental do usuário, seja proporcionando uma sensação de prazer e conforto ou reduzindo a timidez e aumentando a sociabilidade de quem a usa. Em geral, elas também causam dependência química e psicológica, transformando o usuário ocasional em viciado (drogadito), que acaba dependendo do consumo de entorpecentes para manter suas atividades normais. O álcool, o tabaco e a maconha são exemplos mais comuns de drogas obtidas diretamente de plantas. A cocaína e o crack, por exemplo, são fabricados de uma pasta refinada de folhas de coca, vegetal originário da América do Sul. Outras substâncias como o ecstasy e o LSD são sintetizadas diretamente em laboratório.

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