Laboratório da UNIGRAN agora realiza exames que medem os níveis de hormônio

Valor dos exames chega a ser 60% mais barato que outros laboratórios da cidade

Dona Hilda aproveitou a oportunidade para fazer o exame de hormônios no Laboratório

Uma novidade para os pacientes do Laboratório de Análises Clínicas da UNIGRAN: a Instituição agora realiza exames que medem os níveis de hormônio no sangue. O laboratório já atende a comunidade com exames de rotina, como hemograma completo, tipagem sanguínea, glicose, colesterol, urina, fezes, entre outros, e a partir desse mês, já estão sendo feitos TSH, T3, T4, T4 Livre. O valor do exame chega a ser 60% mais barato do que os realizados nos laboratórios de Dourados.

Vânia Lenzi Martins, supervisora de estágio do laboratório afirma que os pacientes sempre solicitaram esse tipo de exame. “A demanda é muito grande, pois esses de rotina são para diagnósticos mínimos: anemia, colesterol elevado, infecção de urina, agora os de hormônio vão além, são capazes de detectar problemas como distúrbios menstruais ou da tireoide com exatidão”, garante.

A supervisora explica que, para atender a comunidade, a UNIGRAN faz um valor diferenciado. “Já fazemos a coleta dos outros exames e fazemos junto os de hormônio. É importante, porque às vezes o paciente descobre que tem um hipertireoidismo, um hipotireoidismo e acaba fazendo o tratamento. Por isso já fazemos o preço diferenciado, pensando na comunidade externa e também na comunidade acadêmica”, menciona.

Dona Hilda Cipriano de Souza tem 51 anos e é paciente assídua do Laboratório de Análises Clínicas. “Eu sempre fiz vários exames, como o hemograma completo e de urina, agora tenho a possibilidade de fazer o de hormônio. Eu já estou na menopausa, então a médica achou melhor pedir este exame. Para mim a facilidade de fazer os exames aqui na UNIGRAN é o diferencial, além do o preço e o atendimento que são muito bons”.

Os atendimentos, coleta e dessoração do sangue são feitos pelos acadêmicos de Biomedicina sob a supervisão dos professores. Para a estudante do 7º semestre, Kaiane Pivetta “atender a comunidade é essencial enquanto somos alunos, pois temos contato com os pacientes, vivenciamos um pouco da realidade do nosso campo de trabalho. É fundamental, pois temos o embasamento teórico em sala e depois a prática”.