Futuros enfermeiros apresentam Trabalho de Conclusão de Curso

Enfermagem

Os banners foram expostos no pátio da UNIGRAN

Acadêmicos do curso de Enfermagem da UNIGRAN expuseram, na última semana, banners apresentando as pesquisas realizadas para o Trabalho de Conclusão de Curso, o TCC. Foram várias temáticas desenvolvidas durante a disciplina, primeiramente apresentaram a pesquisa em forma de artigo e para a avaliação final, os acadêmicos apresentaram o resultado em banners.

Conforme a professora Viviane Carrasco, todos os trabalhos tiveram como enfoque a importância do enfermeiro sobre aquele tema. “Independente da temática que o aluno escolheu, teve que ter uma relevância científica para a enfermagem. O foco é variado, mas a importância tem que existir”, explica.

A professora esclarece que os trabalhos científicos podem ser colocados em prática no mercado de trabalho. “Os acadêmicos podem não só agregar em unidade básica de saúde, mas também em unidades hospitalares e até mesmo em eventos. Tem alunos que já planejam levar os banners como resumo em congressos brasileiros. Enfim, estarão fazendo os trabalhos da melhor forma. Seja uma tentativa de uma possível publicação dos trabalhos que tenham uma relevância científica maior a uma palestra na comunidade também”, conclui Viviane.

Ekclesiane Martinez Gonçalvez, acadêmica do 7° semestre, abordou em seu trabalho o perfil das mulheres que não realizam o exame citopatológico, mais conhecido preventivo. “O trabalho visa saber a faixa etária das mulheres que não realizam o exame e qual o perfil delas. No caso, são mulheres de 20 a 29 anos, com condição socioeconômica baixa e mulheres que desconhecem sobre o assunto”, conta.

Para a acadêmica, esclarecer e conscientizar mulheres que desconhecem o exame e alertar sobre as doenças incentivando a busca por uma melhor qualidade de vida é o papel do enfermeiro. “A patologia que desenvolve nas mulheres que não fazem o exame preventivo regularmente é o câncer no colo do útero, que é a segunda neoplasia que mais causa mortes. Por isso é importante a realização do exame pelo menos uma vez ao ano ou de seis em seis, meses que é o mais indicado”, alerta Ekclesiane.

Já a estudante Lucinéia Teodora de Andrade abordou o tema fatores relacionados à hipertensão arterial de crianças e adolescentes. Lucinéia escolheu esse tema porque descobriu, quando criança, que era hipertensa por motivos de hereditariedade. “Muitas pessoas acham que essa doença só atinge adultos. Só que hoje em dia ela também está presente em crianças e jovens, principalmente em quem é obeso. O sedentarismo entra nessa lista também, porque as crianças ficam dentro de casa jogando vídeo game, assistindo TV, ao invés de ir para o quintal brincar, fazer alguma atividade física. Ficar dentro de casa assistindo TV gera fome”, avalia a acadêmica de Enfermagem.

A futura enfermeira constatou que a doença é bem desconhecida em crianças. “Quero orientar as pessoas sobre os riscos da doença e mostrar que ela também pode atingir crianças e adolescentes e não somente adultos ou idosos. Estou mexendo neste trabalho desde o ano passado e descobri coisas que desconhecia sobre a doença mesmo sendo hipertensa. Após me formar e entrar para o mercado de trabalho, quero participar de programas sobre o tema, colaborar com informações, fazer reuniões em bairros orientando os moradores sobre os riscos dessa doença silenciosa", declara a aluna. [IO/WD]

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