Assim como nos cursos de graduação presencial, os cursos realizados a distância também têm em sua grade curricular os estágios supervisionados. No curso de Serviço Social a distância da UNIGRAN Net, os acadêmicos passam por quatro níveis de estágio. O estágio I - Observação e Planejamento, estágio II - Planejamento e Diagnóstico, estágio III - Intervenção e estágio IV – Avaliação e Monitoramento.
Conforme a coordenadora do curso, Cibeli Gonçalves Cardoso, o estágio é o momento em que o acadêmico fará um elo entre a teoria, a reflexão e a prática. “Por meio dos conhecimentos e experiências que irão adquirir na observação na identificação de rotinas nos procedimentos e problemáticas no universo social de vivências em instituições de caráter público, privado e em entidades de classe e terceiro setor”, completa.
Assim como o aluno presencial, o acadêmico da UNIGRAN Net deve encarar o estágio como um momento ímpar na formação acadêmica, pois essa é a hora de correlacionar a teoria com a prática. “Cabe ao aluno, nesta etapa, apresentar-se ao campo de estágio devidamente credenciado. Esforça-se para atingir aproveitamento e rendimento compatíveis com a natureza do estágio curricular. Dispor de horário para cumprir as atividades previstas para o estágio curricular e executar as atividades previstas no planejamento”, aconselha a coordenadora.
Estágio em Portugal
O fato de ser um curso a distância possibilita que alunos de qualquer lugar do país, inclusive de outros países, cursem a EaD da UNIGRAN e façam estágio em instituições devidamente credenciadas. Essa é a realidade vivida por Rui Manuel da Cruz Mira.
Rui Mira é natural da Moita do Ribatejo, distrito de Setúbal, Portugal. Casado com uma brasileira, ele descobriu a UNIGRAN Net através de uma emissora de rádio brasileira. Optou pelo Serviço Social, por ter experiência em equoterapia, como equitador. “A graduação acrescenta na área de apoio social e também me interesso por causas nobres no apoio aos mais desprotegidos”, conta.
O acadêmico de Portugal preferiu um curso a distância para poder garantir mais tempo para outras atividades. No mesmo dia que recebeu a notícia que havia passado no vestibular, Rui sofreu um acidente e seus rins pararam de funcionar. Mesmo tendo que fazer hemodiálise não desistiu do curso. “Comecei a aproveitar as horas na clínica para ler e pesquisar. Se não fosse a hemodiálise, talvez não tivesse me dedicado tanto ao estudo”, declara.
Quando chegou a fase de estágio o acadêmico iniciou sua prática na mesma clínica que estava se tratando. “A experiência que obtive e que estou obtendo é engrandecedora, porque consegui ver os dois lados da moeda, os que sofrem com a doença e os que minimizam essa dor no caso médicos, enfermeiros, assistentes sociais e auxiliares”, afirma.
“O estágio tem complementado o que estudei na teoria. E mais, ele tem me dado mais desembaraço na utilização de ferramentas essenciais a profissão e um contato direto com a realidade do dia a dia das pessoas. Como se diz aqui em Portugal: é em cima do pano que o alfaiate talha o fato [terno]", conclui Rui. [IO]