Acadêmicos participam de Congresso Internacional e voltam com carro 0km

Entre 4 mil inscritos, caloura de Biomedicina levou um Gol 0km pra casa

Com o tema “Inovações da Biomedicina”, São Paulo recebeu o XIII Congresso Brasileiro e o I Congresso Internacional de Biomedicina. Dourados foi representada por um grupo de 38 alunos do curso de Biomedicina da UNIGRAN e por dois professores do curso que palestraram para profissionais de diversas partes do país e do mundo.

A edição desse ano foi inovadora em vários aspectos. Pela primeira vez, também participaram do evento técnicos de Ensino Médio da Saúde e de cursos tecnólogos. Além disso, para os profissionais que não puderam participar pessoalmente, o evento foi transmitido em live streaming, ou seja, ao vivo pela internet.

O professor José Rinaldo Barreto Junior foi um dos palestrantes, com o trabalho “Microbiologia de Águas Residuais”, que abordou desde o ciclo básico da água até as etapas de tratamento da água de esgoto. “O convite para o Congresso foi de extrema importância”, opina ele, que teve a oportunidade de rever seus próprios professores da faculdade e pioneiros do Conselho Federal de Biomedicina.

Para o coordenador do curso, Luis Fernando Macorini, o grande destaque foi para as novas atuações do biomédico, abordadas no Congresso. “É importantíssimo desenvolver esse tipo de trabalho com os alunos. O evento proporcionou um conhecimento ainda maior, especialmente de outras áreas”, destaca.

Sorte de principiante

Na abertura do evento, um carro 0km, modelo Gol, foi sorteado e, dentre os 4 mil participantes, quem venceu foi a acadêmica Cristiane Chagas Teixeira, do 2º semestre de Biomedicina da UNIGRAN.

Cristiane estava sentada bem próxima ao prêmio, mas nem prestou atenção ao sorteio, porque não acreditava muito na sua sorte. Foi só quando uma amiga chamou sua atenção que ela percebeu que havia sido premiada. “Eu nem acreditei”, conta a estudante, “sai correndo e subi em cima do palco”.

Além da boa surpresa, ela também aproveitou muito o Congresso. “Muita gente pode pensar que por ser do primeiro ano não dá pra entender nada, mas nada do que você vê lá é jogado fora, sempre você vai utilizar aquilo lá em alguma coisa”, assegura.