O curso trouxe o presidente do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Crefito 13), Carlos Alberto Eloy Tavares, para falar sobre o padrão de qualidade nos cursos de Fisioterapia. O presidente citou o documento que trata exatamente dos padrões de qualidade que é utilizado pelo Sistema Nacional de Ensino Superior.
Outro assunto abordado por Carlos Alberto foi quanto à importância da participação do acadêmico na construção do projeto pedagógico, “é importante que o acadêmico participe da sua formação, construindo o projeto pedagógico junto com o seu coordenador, junto com o colegiado do curso. Todos podem sentar juntos e decidir”, considera o presidente.
O benefício da participação não alcança somente os alunos, os professores e o curso também ganha com essa integração, “com isso, é possível ter uma estrutura melhor para trabalhar, eles conseguem ter uma capacidade melhor para preparar as suas aulas, os seus projetos e com isso fazer de fato que aquela disciplina tenha uma preparação ideal para aquele futuro profissional”, diz Tavares.
Ainda durante a jornada acadêmica um encontro de ex-alunas de fisioterapia falou sobre o mercado de trabalho e as conquistas e dificuldades após o término do curso. O II Encontro de egressos contou com a participação de três fisioterapeutas. Uma delas é Alessandra Rigo formada pela UNIGRAN em 2008. A fisioterapeuta atuou como professora supervisora de estágio em 2009 na UNIGRAN e se especializou em Saúde Pública também na Instituição.
Alessandra também fez residência em Intensivismo, Urgência e Emergência pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e hoje é professora temporária na universidade e fisioterapeuta intensivista da Santa Casa de Campo Grande. “É uma alegria estar aqui, rever os colegas, os professores e os pacientes”, diz contente a ex-aluna e professora da UNIGRAN.
Além de falar sobre sua carreira, Rigo também falou sobre o mercado de trabalho, “o acadêmico às vezes tem aquela visão de que está tudo saturado de que não tem mais lugar para o profissional e de que fisioterapeuta não ganha bem. É importante esse contato porque a gente consegue mostrar que não é só clinica de fisioterapia que existe, dentro da profissão existem várias áreas para serem conquistadas, para serem desbravadas, e é isso que é importante a gente compartilhar com eles, para eles se sentirem motivados a continuar e se formarem”, conclui. (IO)