Participantes do Projeto Qualidade de Vida comemoram o Dia Internacional do Idoso

Ontem, dia 1º de outubro, foi celebrado o Dia Internacional do Idoso e a busca pela qualidade de vida dessa parcela da população é sempre cada vez mais desejada. A data instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU), juntamente com o Estatuto do Idoso, regula os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a 60 anos. Para não ficarem de fora das comemorações, os 35 participantes do Projeto Qualidade de Vida da UNIGRAN tiveram uma programação especial. Desde a semana passada, contaram com atividades diferentes das que praticam na Instituição. Visitaram o Museu Histórico de Dourados e uma aula especial sobre hidroginástica. Nesta segunda-feira, 1, puderam saborear um delicioso café da manhã e quarta, ainda terão uma sessão no cinema. Para a assistente social Izabel Andrade de Souza, coordenadora do Qualidade de Vida, “é muito gratificante trabalhar neste projeto, porque os idosos precisam de alguém que esteja com eles, conversando sobre a questão dos seus- direitos sociais que estão garantidos e outras vezes, apenas uma conversa sobre a família. Aqui, eles têm uns aos outros, formam uma amizade. Eles são muito carinhosos, amorosos, pontuais, então são pessoas que dão exemplo de vida para nós”. Acadêmicos e professores dos ID_CURSOs de Serviço Social, Fisioterapia, Educação Física, Enfermagem e agora Odontologia, preparam diversas atividades semanais para os participantes da melhor idade. Poliany Tassoni Gudoski está no 4º semestre de Fisioterapia e faz parte do projeto desde março deste ano. “Nós viemos trazer informações para eles, mas nós também acabamos aprendendo muito com eles, pela vivência deles. A alegria que eles têm, nós até falamos: espero chegar nesta idade com a disposição que eles estão tendo”, conta a estudante. Dona Gercina Caetano de Oliveira, 63 anos, logo após se aposentar, há três anos, começou a participar das atividades do Qualidade de Vida. Para ela, “é uma maravilha. Eu amo isso aqui, o povo, as meninas, os professores. Depois que eu comecei a participar me senti muito bem e eu não me vejo sem isso aqui”. (SG)