Publicação de artigos científicos complementam currículo

Alessandro, durante evento em que apresentou sua pesquisa
A pesquisa científica está cada vez mais presente na vida dos acadêmicos de graduação. Além de ser uma ótima maneira de se familiarizar com o universo científico, ela também permite que a dedicação do acadêmico seja reconhecida e, dessa maneira, abre muitas portas quando a graduação acaba. Foi por enxergar essas possibilidades que Alessandro Cristaldo Marques, formado em Enfermagem pela UNIGRAN em 2010, dedicou-se à pesquisa desde o início do ID_CURSO. “Sempre gostei de desenvolver projetos com os colegas durante a graduação e apresentá-los em eventos científicos”, ele conta. A experiência permitiu que ele acumulasse conhecimento ao longo dos anos e, quando chegou a DATA_HORA de encarar o Trabalho de Conclusão de ID_CURSO (TCC), ele estava confiante. Alessandro pesquisou sobre as experiências dos pais durante as consultas de pré-natal ao lado das gestantes e, quando seu trabalho ficou pronto, decidiu publicá-lo em um periódico científico. “Foi muito gratificante desenvolver esse estudo e dediquei-me para sua realização já pensando em uma futura publicação”, explica Alessandro. Segundo ele, a divulgação de seu artigo em uma revista foi muito importante, pois acredita “no enriquecimento curricular que isso traz, além de abrir portas para novas iniciativas”. Nara Sgarbi é coordenadora do periódico científico InterLetras, da UNIGRAN, e afirma que publicações científicas são mesmo um diferencial no currículo. “É de extrema importância o acadêmico ter textos publicados. Muitas oportunidades aparecem para quem tem textos seus em periódicos científicos, pois esse fato caracteriza a efetiva inserção como pesquisador, habilidade muito cobrada ao acadêmico”, diz. A professora esclarece, porém, que o aluno precisa ser pró-ativo. “A ciência é uma atividade que exige várias qualidades do pesquisador, entre elas a inventividade, a organização pessoal e, é claro, a iniciativa, sem a qual não é possível efetivar a pesquisa”, afirma. Alessandro acredita que o sucesso da pesquisa depende muito do aluno. “Alguns professores sempre estavam nos apoiando, mas a iniciativa deve partir do aluno, demonstrar interesse e disposição é fundamental”, diz. Essa dedicação será essencial se esse aluno quiser seguir na carreira científica, como Alessandro, que já fez uma pós-graduação e pretende ingressar em um mestrado em breve. Segundo Nara, o mercado de trabalho está cada vez mais receptivo ao pesquisador. “Além da carreira universitária, a tecnologia e a indústria de bens de consumo investem bastante em pesquisadores. Dados indicam que o Brasil foi um dos países que mais evoluiu em dez anos, em termos de pesquisas efetivadas”, comemora a professora. Para o aluno que deseja se dedicar à pesquisa nos primeiros anos da graduação, Nara aconselha. “O acadêmico que deseja iniciar uma pesquisa deve escolher uma vertente de estudo em sua área específica, focar em seu objeto de estudo e, é claro, buscar a efetiva colaboração de um professor orientador. Há ainda muito a ser feito, o que é um incentivo e um desafio aos nossos jovens universitários e egressos”. O artigo do egresso Alessandro está disponível em: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/cogitare/article/viewFile/26126/17395.(TD)

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