Moderação transforma chocolate em aliado

Consumo de chocolate traz vários benefícios à saúde
Doce típico da Páscoa pode trazer muitos benefícios à saúde Nessa época do ano pensar em chocolate é inevitável. Em todas as lojas e supermercados, o destaque dado às barras, ovos e bombons é de dar água na boca e mesmo quem não gosta muito da guloseima acaba se rendendo ao seu sabor. Para quem gosta, então, é a melhor época do ano. E o melhor de tudo, além de ser delicioso, o chocolate também pode fazer muito bem à saúde. O chocolate apresenta substâncias chamadas de fitoquímicos, que são benéficas à saúde. A nutricionista Andréa Sisdelli, explica mais sobre os benefícios. “Estudos mostram que o consumo moderado de chocolate pode promover, por exemplo, um fluxo sanguíneo adequado, além da redução do risco de doenças cardiovasculares e câncer”, enumera. Além dos benefícios físicos, existem também as sensações produzidas pelo doce, que são inconfundíveis. “O consumo de chocolate estimula regiões cerebrais relacionadas com a sensação de bem-estar e prazer, além disso, aumenta a produção de neurotransmissores que promovem um aumento da alegria, disposição e outros sentimentos positivos”, explica Andréa. A quantidade sugerida pela nutricionista, porém, é pequena. “Alguns estudos sugerem que o consumo ideal por dia é de 30g”, diz. É o equivalente a um bombom pequeno ou um dos quadradinhos da barra. Por isso, para ser benéfico, o chocolate deve ser consumido moderadamente ou rapidamente se torna um vilão. Além disso, nem todos os chocolates são iguais. A porcentagem de cacau durante a produção faz muita diferença na DATA_HORA de escolher o seu doce. “No chocolate ao leite parte da massa de cacau é substituída por leite em pó integral, o que leva a um gosto mais adocicado. Já os chocolates meio amargo ou amargo possuem alta concentração de cacau, acima de 70%”, revela. E como os fitoquímicos, aqueles responsáveis pelos benefícios do chocolate, estão diretamente ligados ao cacau, quando mais escuro e com menor concentração de açúcar for o doce, melhor para a saúde ele será. ALTERNATIVOS Mas existem também aqueles que precisam seguir dietas especiais, como os celíacos (intolerantes ao glúten), intolerantes ou alérgicos ao leite e os diabéticos. “Para essas pessoas existe no mercado, ovos de páscoa especiais como os diet ou light, sem lactose e sem glúten”, explica Andréa. Porém, é importante reforçar que o consumo desses produtos deve ser supervisionado por um nutricionista. “Geralmente a quantidade de gordura do chocolate diet é maior, não sendo indicado para pessoas com sobrepeso e obesos ou para aqueles que apresentam taxas de colesterol alto. Já os produtos light, contêm em sua composição redução de algum componente como, por exemplo, gordura ou açúcar”, explica a nutricionista. Outras pessoas, mais sensíveis aos componentes presentes no chocolate, podem ainda apresentar dores de cabeça e diarreia pelo consumo exagerado da guloseima. Além disso, ele é desaconselhado na dieta de crianças, especialmente no primeiro ano de vida. A regra geral, no entanto, é sempre observar as informações nutricionais na embalagem do produto e controlar aquela vontade de comer mais um pedacinho. (TD)

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