Nutrição e Biomedicina da UNIGRAN se unem contra o diabetes

Prevenção ainda é a maior arma contra a doença
Acadêmicos realizaram exames e conversaram com a comunidade Para encerrar as atividades de extensão do ano, e aproveitando o Dia Mundial do Diabetes, os ID_CURSOs de Nutrição e Biomedicina da UNIGRAN se uniram para atender a comunidade do bairro Santo André através de exames de glicemia e conscientização sobre a doença. Acadêmicos do 8º semestre de Biomedicina realizavam os exames, enquanto os colegas de Nutrição orientavam os visitantes sobre a alimentação adequada e os perigos de não controlar a doença. De acordo com Letícia de Freitas, supervisora de estágio de Nutrição, a ação atendia quem passava pelo posto de saúde e também os pacientes do Programa Hiperdia, oferecido pela prefeitura municipal. “É importante para que a população tenha conhecimento. Um dos grupos, por exemplo, trabalha o que é diet e o que é light, para que a população saiba o que podem e não podem consumir, enfim, para o conhecimento prático”, diz. Vania Leuzi Martins, supervisora de estágio de Biomedicina, também destaca a importância de ações como essa para a comunidade. “Nós fazemos uma prevenção, um controle da glicose desse paciente. Tem paciente que já é diabético e vem fazer o controle e tem paciente que não é”, conta. Segundo Vania, existem também aqueles que descobrem na DATA_HORA que a glicose já está alta o bastante para se preocupar. “É uma prevenção pra quem não tem e um controle pra quem já tem”, finaliza. Uma das pessoas que passou pelo atendimento dos acadêmicos foi Maria Peixoto da Silva, 65. Ela estava no posto de saúde e decidiu verificar os níveis de glicose, que estavam normais. “É importante a pessoa mais velha cuidar da saúde”, diz. Maria Peixoto, que joga vôlei, toca violão e adora sair, acredita que o contato do acadêmico com a comunidade é importante. E é, de fato, como confirma a supervisora de estágio, e não só para a comunidade. “Além de os acadêmicos passarem o conhecimento deles adiante, eles também aprendem com a comunidade”, diz. Outro benefício é o contato direto com o público. “Ele vai aprender como lidar com o público, como, por exemplo, pacientes que chegam aqui e já estão com pressa. É preciso acalmá-lo, para então fazer o exame dele, conversar, passar informações. Já é um convívio com os futuros pacientes desse acadêmico”, conclui Vânia. A acadêmica de Biomedicina, Juliana Cristina Serafim, 21, que participou das atividades, conta que a maior recompensa é saber que seus atos estão auxiliando a população. “É uma grande satisfação estar divulgando informações e saber que as pessoas se cuidam mais. E nós vemos muitos exames alterados, então é visível como o nosso trabalho ajuda”, relata. A acadêmica de Nutrição, Thais Fernanda Cintas, 24, concorda e destaca ainda que, muitas vezes, a população que mais precisa é a que menos tem acesso a informação. “O interessante de ações como essa é a possibilidade de levar as informações a essa comunidade e, consequentemente, melDATA_HORAr a qualidade de vida deles e reduzir o risco de problemas futuros”, diz.

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