Campanha na UNIGRAN incentiva doação de medula

cadastro de doadores mobiliza estudantes, professores e funcionários da UNIGRAN
A comunidade acadêmica da UNIGRAN está em campanha para cadastrar doadores de medula óssea. Nesta quarta e quinta-feira, estudantes, professores e funcionários da instituição participam do ato de solidariedade para ajudar pacientes de doenças que afetam as células sanguíneas. A expectativa é cadastrar pelo menos 1.200 pessoas, o que poderia durar em torno de sete meses se fosse feito exclusivamente pelo Hemocentro de Dourados, avalia o coordenador Roberto Veiga Alva, biomédico e professor da UNIGRAN. Um laboratório móvel foi montado no anfiteatro da instituição para receber os estudantes. “É uma excelente oportunidade esse ID_TIPO de campanha porque amplia muito o cadastro de doadores", disse o biomédico. O trabalho é uma parceria entre a Hemorrede (conjunto de serviços de hemoterapia e hematologia de Mato Grosso do Sul) e a UNIGRAN. Qualquer pessoa com idade entre 18 a 55 anos, em bom estado de saúde, pode ser doador de medula óssea. Para o cadastro é necessário que doadores preencham um formulário e doe 5ml de sangue para os testes. De acordo com a coordenadora da Hemorrede, Eliana Dalla, desde que iniciou o cadastro de doadores, em 2002, Mato Grosso do Sul identificou 12 pessoas compatíveis, sendo que cinco ocorreram este ano. Proporcionalmente, pelo número de população, o estado é o segundo do país que mais encontrou doador compatível, só ficando atrás de São Paulo. “Os melhores ambientes para se promover campanha são as universidades porque os estudantes são solidários e se mobilizam em ser doadores”, disse Eliana Dalla. Ao fazer o cadastro, cada doador recebe na UNIGRAN uma camiseta da campanha. “Essa camiseta é uma forma de mostrar que podemos ajudar o próximo e esses doadores tornam-se nossos multiplicadores para conscientizar novos adeptos”, destaca a técnica. SOLIDARIEDADE O estudante de direito José Rodrigues foi um dos voluntários cadastrados na UNIGRAN. Ele diz que um familiar teve leucemia (espécie de câncer no sangue) e quase necessitou de transplante de medula. “Só não precisou porque os medicamentos utilizados surtiram bom resultado”, disse. Quem também se solidarizou com a campanha foi a acadêmica de fisioterapia Marlize Joana Gato. “Temos que ajudar o próximo porque amanhã pode ser nós mesmos que podemos precisar”, ensina a estudante. Todo o trabalho de recepção dos doadores e coleta do sangue está sendo feito pelos acadêmicos estagiários de Biomedicina e Enfermagem da UNIGRAN. “É uma campanha que pretendemos mostrar para a sociedade douradense o quanto é importante doar medula óssea”, disse o coordenador de Biomedicina, Marcus Vinícius Rodrigues. A DOAÇÃO Em caso de compatibilidade com um paciente que precisa do transplante, o doador é chamado para exames complementares e para realizar a doação. A probabilidade de encontrar um indivíduo compatível é de uma pessoa para cada cem mil. A medula óssea é retirada por punção, em centro cirúrgico, sob anestesia geral, o que leva em torno de 90 minutos. Não há risco ou restrições médicas e o doador poderá levar sua vida normalmente, sem nenhum ID_TIPO de problema. (FV)

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