UNIGRAN prepara campanha para cadastro de doação de medula óssea

Equipe da Hemorrede esteve na UNIGRAN para acertar detalhes da campanha com a reitora Rosa De Déa e professores da UNIGRAN
A UNIGRAN em parceria com a Hemorrede (conjunto de serviços de hemoterapia e hematologia de Mato Grosso do Sul) prepara para os dias 11 e 12 de agosto a campanha de cadastro de doador voluntário de medula óssea. A proposta tem como objetivo conscientizar os estudantes, professores e funcionários da UNIGRAN a ingressarem no banco de doadores de medula. Um laboratório móvel será instalado nas imediações do anfiteatro do bloco I da instituição e a campanha será realizada nos períodos da manhã, tarde e noite, nos dois dias de cadastro. Equipes da Biomedicina e Enfermagem da UNIGRAN darão o suporte para a realização da campanha. Ao voltar das férias letivas, no final de julho, os estudantes vão receber nas salas de aulas profissionais da área da saúde que vão explicar sobre os procedimentos do cadastro e o processo da doação. Nesta quinta-feira o coordenador do Hemocentro de Dourados e professor da UNIGRAN Roberto Veiga Alva, juntamente com a assistente social Rosa Fernandes e a gerente técnica da Hemorrede Eliana Dalla, estiveram na UNIGRAN para acertar os preparativos da organização dos cadastros com a reitora Rosa Maria D’Amato De Déa e a diretora da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde, Adriana Mestriner. Roberto Veiga Alva diz que qualquer pessoa com idade entre 18 a 55 anos em bom estado de saúde pode participar da campanha. Ele explica que para o cadastro é necessário aos doadores preencherem um formulário com dados pessoais e passar pela coletada de amostra de sangue com 5ml para testes. Feito esse processo, os dados pessoais e os resultados dos testes são armazenados em um sistema informatizado que realiza o cruzamento com dados dos pacientes que estão necessitando de um transplante. Estes testes determinam as características genéticas que são necessárias para a compatibilidade entre o doador e o paciente. Em caso de compatibilidade com um paciente, conforme o coordenador do Hemocentro, o doador é então chamado para exames complementares e para realizar a doação. A probabilidade de encontrar um indivíduo compatível é de uma pessoa para cada cem mil. O transplante de medula é indicado para alguns pacientes portadores de doenças que afetam as células sanguíneas e consiste na substituição da medula óssea doente por medula óssea normal. A DOAÇÃO A medula óssea é retirada por punção, em centro cirúrgico, sob anestesia geral, o que leva em torno de 90 minutos. Não há risco ou restrições médicas e o doador poderá levar sua vida normalmente, sem nenhum ID_TIPO de problema. No procedimento retira-se menos de 10% da medula óssea que, em poucas semanas, estará totalmente reconstruída. De acordo com a gerente técnica da Hemorrede, Eliana Dalla, desde que começou o cadastro de doadores, em 2002, Mato Grosso do Sul registrou 12 casos de pessoas compatíveis, sendo que cinco ocorreram este ano. Proporcionalmente pelo número de população, o estado é o segundo do país que mais encontrou doador compatível, ficando atrás de São Paulo. A miscigenação de raças seria o fator determinante destes dois estados para alcançar bons índices de doadores. (FV)

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