Acadêmicos de Biologia fazem estudo de campo no Pantanal

Estudantes de Biologia vão fazer pesquisas diurnas e noturnas no Passo do Lontra, no próximo final de semana.
Está marcado para o feriado da padroeira do Brasil, Nossa SenDATA_HORA da Aparecida, o projeto estudo de campo do Pantanal sul-mato-grossense, realizado por professores e acadêmicos de Ciências Biológicas da UNIGRAN. Trata-se do VII ID_CURSO de Ecologia, oportunidade na qual os estudantes desenvolvem projetos práticos de coleta e observação da fauna e flora pantaneiras. Eles seguem viagem no sábado de manhã e retornam na próxima quarta-feira. Nesta edição, estão inscritos 15 acadêmicos. O projeto prático será feito da seguinte forma: os estudantes serão divididos em três grupos iguais, para coletar amostras, levantar dados, desenvolver pesquisa de laboratório e observar o comportamento dos animais e plantas. Cada grupo terá um professor orientador. Participam o coordenador do ID_CURSO de Biologia, Vandelei Berto Junior, o professor Josué Raizer (UFGD), e a bióloga Nayara Fonseca de Carvalho. A pesquisa de campo será realizado na região do Passo do Lontra, às margens do Rio Miranda, entre as cidades de Miranda e Corumbá. O local é ponto de referência e apoio de pescadores e ecoturistas, servindo também como via de acesso fluvial às regiões do Morro do Azeite, à barra do Rio Aquidauana e Touro Morto. O professor Vanderlei, que já participou de outras edições de pesquisa de campo, diz que o Passo do Lontra é particularmente propício para a realização de pesquisas, em decorrência da diversidade de espécies de animais e plantas do lugar. Cada grupo de alunos, segundo ele, desenvolverá três pesquisas de campo. Os projetos já estão definidos, mas serão aplicados em prática depois de reconhecerem o local que, dependendo do clima, torna-se mais viável trabalhar com determinado ID_TIPO de pesquisa. O professor Vanderlei disse que o período da noite servirá para conhecer animais, insetos e plantas de hábitos noturnos. Na última edição, por exemplo, analisaram fatores ambientais que podem influenciar no comportamento dos sapos, por meio de gravação de sons de animais vivendo em pequenas poças de água. Como cada espécie tem vocalização diferente, foi possível, segundo o professor, diferenciar e identificar cada uma. Durante o período do dia, realizam-se passeios pela vegetação do Passo do Lontra. Lá ainda é possível percorrer matas ciliares, regiões de capão (grupo de vegetação mista), e campos alagados. Os acadêmicos vão ainda ver o pantanal do alto. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), mantém uma torre de observação no local, de onde dá para enxergar a vegetação por quilômetros de distância. Feitas às observações e coletas de dados de cada projeto, tudo é transformado em relatório técnico. Cada grupo elabora resumo com estatística e informações de análise, feitas num laboratório móvel com equipamentos que serão levados da UNIGRAN. Eles vão pernoitar em uma pousada, onde servirá para a apresentação de trabalhos e discussão das pesquisas. Grupo partirá da UNIGRAN por volta das 6h da manhã de sábado e chegará à região do Passo do Lontra, no final da tarde. As pesquisas iniciam logo à noite. (FV)

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