Gincana acirra Olimpíada da Escola Decisivo-Anglo

Provas exigiram concentração dos participantes que tiveram que mostrar paciência e entrosamento diante as torcidas rivais
As quatro equipes que participam da XV Olimpíada Cultural, Social e Esportiva da Escola Decisivo-Anglo tiveram que mostrar habilidade, coordenação e conhecimento geral para realizar as provas do Enigma da Pirâmide, Super Circuito e Torta na Cara. As provas foram realizadas na manhã desta quarta-feira e encerraram as disputas esportivas das modalidades individuais e coletivas. Em quadra, o clima entre as equipes Ayrton Senna, Maurren Maggi, Oscar Schimidt e Gustavo Kuerten era de rivalidade. A primeira prova a ser cumprida foi o enigma da pirâmide. O jogo consistia em achar objetos espalhados pelo prédio do Anglo e da UNIGRAN. Segurando uma corda, os participantes recebiam pistas de onde estaria parte da pirâmide. Ao achar todas as peças era só montar, mas para vencer a prova tinham ainda que realizar teste de raciocínio lógico, por tempo de resolução. Na sequência, veio à prova do super circuito. As equipes tiveram que mostrar entrosamento, paciência e coordenação motora para realizar 15 testes. Enterrar a bola na cesta de basquete, derrubar dezenas de latas com bola de papel, achar bala no prato de farinha foram algumas das atividades consideradas fáceis pelos estudantes. Mais foi nos testes de achar a porca do parafuso e a chave correta num molho de 28 chaves para abrir o cadeado que os alunos se atrapalharam. Talisson Verão, representando a equipe Oscar Schimidt, teve dificuldades em achar a chave correta. Com tantas chaves em mãos se confundiu. Torcidas rivais gritando próximo a ele e buzinas soando por todo o ginásio de esporte contribuía para o competidor ficar nervoso. “Na tentativa de terminar com agilidade a prova a gente acaba se atrapalhando. Por ser um jogo de equipe todos querem fazer o melhor, mas às vezes o nervosismo atrapalha”, disse Talisson, que depois de algumas tentativas achou a chave correta. Assim como ele os demais participantes das outras equipes tiveram dificuldades nessa prova do circuito. Quem também não conteve a ansiedade durante o teste foi Josiane Palhano, da equipe Gustavo Kuerten. Ela realizou a prova do parafuso e demorou a achar a porca correta. “A maior pressão não é nem dos colegas e sim da gente mesmo de mostrar que pode realizar a prova, e com agilidade”, argumenta. Ao perceber que o nervosismo a tomava, Josiane adotou como técnica respirar fundo, largar todos os parafusos e voltar à prova com mais concentração. Deu certo. Para encerrar a etapa da gincana coletiva o jogo das tortas exigiu concentração em responder a pergunta correta. A atenção se voltava às tortas postas à mesa que a qualquer deslize o rosto poderia ser lambuzado. As perguntas eram de conhecimentos gerais e englobavam assuntos das disciplinas de sala de aula. À atenção era a tática principal, embora eles quisessem apenas se divertir. (FV)

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