Tocados pela magia da dança, estudantes viram bailarinos na OLIGRAN.

Dança indiana, a arte circense e outras coreografias deram brilho à abertura dos Jogos Olímpicos da UNIGRAN 2009.
Os acadêmicos de Educação Física da UNIGRAN não são bailarinos. Mas ninguém diria. Nos shows da cerimônia de abertura da XV OLIGRAN, sexta-feira, 8, eles mostraram o poder da motivação. “Foi a força de vontade deles e o mérito é todo deles, mais do que meu, porque, realmente, quem nunca dançou, é difícil pegar [o jeito]”, disse a professora de dança Márcia Yasmine. Ela produziu e dirigiu a coreografia da moda. A dança indiana com elementos de danças árabes encantou os mais de 3 mil espectadores presentes no Ginásio da UNIGRAN, não só pela popularidade da TV, mas especialmente pela qualidade da apresentação. Márcia conta que a produção toda levou seis meses de pesquisas e um mês inteiro de ensaios. “Pesquisei muito, procurando os melhores elementos da dança indiana e da dança árabe e aproveitar o que os alunos tinham de melhor para compor a coreografia”, falou a bailarina, que é formada na UNIGRAN, em Educação Física. Ela é exemplo do que defende a professora Zélia Aparecida Milani Parizzotto. “A Educação Física é movimento, é a dança, não só o esporte, não só o jogo”, explica a coordenadora artística da OLIGRAN. Para ela, o evento ajuda o acadêmico a conhecer esse lado da profissão. “É importante participar da organização, na montagem da coreografia, e desse momento cultural, junto ao público; é uma experiência única”, falou a professora. Os estudantes se sentiram bailarinos profissionais durante as apresentações. Mas o palco em que pensam atuar é diferente dos palcos de teatro. “Numa academia, com certeza, hoje em dia, as mulheres querem se aperfeiçoar na dança”, disse a aluna Gleiciele de Souza Corrêa, associando a dança à diversidade atuação profissional do professor de Educação Física. A OLIGRAN mostra que cultura e arte podem ser levadas para diversos palcos, sem perder a magia. É o caso das danças circulares, de tradição milenar em todos os povos. De passos simples, ritmados por músicas melodiosas, elas tem o poder terapêutico de acalmar o espírito e reacender o calor humano. A estudante de Educação Física Vladis Cabonari dirigiu três coreografias que deram idéia dessas possibilidades. “É um resgate da dança de todos os povos, desde os indígenas, negros, as danças brasileiras, as cirandas, danças de roda, é um trabalho terapêutico, de autoconhecimento, de meditação – mão com mão, olho no olho –, é o que a gente precisa resgatar no planeta, nas pessoas”, disse a acadêmica, que também é professora de dança, em Dourados. Em outro momento de pura arte, a OLIGRAN trouxe o balé contemporâneo para o público comum. A bailarina clássica, Mariana da Luz Gimenez, da Academia Maria Ester, disse que ter uma quadra como palco aproxima o bailarino da platéia. “Eu adoro, muito mais público, muito mais gente, é muito bom”, disse a professora. Não tão calmos e com a proposta de aproveitarem a dança para melDATA_HORAr a coordenação e o condicionamento físico, os acadêmicos também levaram para o Ginásio o colorido do circo e dos artistas circenses, o Street Dance, e a nova onda que vem das ruas e tem inspiração na cultura da África moderna, o Ragga Jam. As crianças da Escolinha de Ginástica Olímpica da UNIGRAN tiveram destaque na abertura da cerimônia, que foi encerrada com os Ginasloucos. A próxima apresentação desses atletas–acrobatas será na arena de rodeios do Parque Exposições, durante a 45ª Expoagro. (JR)

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