Acadêmicos criam fantoches e encenam esquetes em aula de Artes.

Alunos da UNIGRAN produziram peças depois de muita pesquisa sobre a literatura de cordel e dos mitos populares.
O folclore brasileiro ganhou mais vida em esquetes de acadêmicos do terceiro semestre de Artes Visuais da UNIGRAN. Eles confeccionaram fantoches e criaram narrativas de personagens para apresentar em sala de aula, na disciplina de Folclore e Cultura Brasileira. Seis grupos mostraram desenvoltura nas peças e expuseram toda a pesquisa da literatura do cordel, que muitas vezes não são conhecidas pelas novas gerações. “Em algum lugar distante desse imenso Brasil” foi tema de um dos trabalhos. Trava língua, cantiga de roda, o que é o que é, e a lenda da mulher de branco foram lembradas durante a encenação. Os alunos escolheram diferentes personagens para narrar às histórias. Tinha o gaúcho, o negro, o índio, o nordestino e o gringo (visitante de outro país). Os personagens se interagiam durante a peça, contavam a origem de seus nomes e as particularidades das brincadeiras em cada região. A lenda da mulher de branco foi destacada no desfecho da encenação. Ela apareceu depois que o gringo participou da roda de conversa dos amigos e duvidou das lendas que povoa as diferentes regiões do país. Tatiane Mulato Freitas foi uma das integrantes da peça. Ela conta que pesquisar o folclore e a cultura brasileira é importante para manter as histórias vivas e não deixar cair no esquecimento. Mais do que isso diz que o importante e repassa-las aos alunos em sala de aula. Maristela Zago, sua colega da apresentação, também avalia ser fundamental trabalhar a cultura na educação dos alunos. A narrativa dos personagens, cenário e confecção dos fantoches foi elaborada pelos acadêmicos. Cláudia Ollé, professora da disciplina de Folclore e Cultura Brasileira, diz que revitalizar os contos, mitos, ditos populares e a literatura do cordel são métodos de aprofundar a pesquisa no folclore e cultura brasileira. O ID_CURSO de Artes Visuais trabalha na formação de profissionais educadores. A professora lembra que o avanço tecnológico deixou as novas gerações distantes do folclore e afastou as mais experientes da diversidade da cultura. Além das encenações de fantoches, a disciplina trabalha também com a revitalização da cultura dos diferentes povos, suas origens, danças, culinárias. Todos os trabalhos são apresentados de forma prática, em apresentação de teatro. (FV)

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