Acadêmicos de Biomedicina fazem mais de 500 hemogramas automatizados.

Equipamento usado em capacitação oferecida pela UNIGRAN faz um hemograma completo por minuto.
Com a realização de dezenas de hemogramas completos, os acadêmicos de Biomedicina da UNIGRAN concluem, nesta sexta e na segunda-feira, a parte prática de um ID_CURSO oferecido por meio do projeto “Atualização em Hematologia Automatizada”, que está sendo desenvolvido nesta semana, em parceria com uma empresa de diagnósticos laboratoriais, de Campo Grande. O projeto oportunizou aos alunos conhecer e operar uma máquina de fabricação japonesa, que faz análises hematológicas automáticas e com o dobro de informações dos sistemas manuais. Depois de dois dias de aulas teóricas sobre como funciona o equipamento, os acadêmicos coletaram ontem mais de 500 amostras de sangue, de funcionários, professores e acadêmicos da UNIGRAN. Os resultados serão entregues aos voluntários pessoalmente pelos alunos, completando o trabalho de atenção biomédica. Os exames informam sobre as características físicas e biológicas do sangue analisado e os acadêmicos vão esclarecer os pacientes sobre os dados obtidos. O equipamento tem a capacidade de fazer um exame por minuto e fornece 21 ID_TIPOs de parâmetros, enquanto que um hemograma comum traz de 10 a 12. Mas apesar disso, não faz a coleta nem a preparação da amostra de sangue para análise. Daí a importância da capacitação dos acadêmicos de Biomedicina para operar a máquina que hoje é usada em grandes laboratórios. “A gente está conseguindo aliar a prática com as teorias que vemos na faculdade, está sendo uma experiência muito boa e, a partir dela, a gente está aprendendo mesmo como vai ser lá fora, quando sairmos da faculdade”, falou a estudantes Renata Costa, do terceiro ano de Biomedicina. O instrutor convidado, o médico Fábio do Carmo Luciano, explicou que o princípio de funcionamento da máquina é a impedância elétrica. Suspensa em solução isotônica, cada célula emite um pulso elétrico que é medido pelos sensores do equipamento. “A explicação é que, cada vez que uma hemácia, um leucócito, uma plaqueta passa pelo campo elétrico gerado pela máquina, seu pulso é captado, e através desse pulso as células vão ser identificadas e contadas”, disse o instrutor. O equipamento utilizado na capacitação, Sysmex KX21N, pertence aos Laboratórios Roche e foi disponibilizado à UNIGRAN pela empresa Diagnóstica. (MC-JR)

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