Acadêmicos de Agronomia fazem manejo integrado de pragas na soja.

Com o método pano-de-batida, percevejos foram coletados para verificar o nível da infestação.
Sujeita aos ataques de pragas de diferentes espécies, a cultura da soja tem sido observada de perto na Fazenda Experimental dos ID_CURSOs de Ciências Agrárias da UNIGRAN. Acadêmicos de Agronomia e de tecnologia em Produção Vegetal estão averiguando a incidência de insetos e fungos, dentro de um plano de manejo integrado de pragas. Com a lavoura em estágio de desenvolvimento dos grãos, os alunos montaram um experimento para o controle do percevejo da soja. No sábado (1), eles demarcaram diferentes pontos de área na lavoura para fazer amostragens com inseticidas e dosagens para controlar o percevejo. O primeiro método utilizado foi colher amostras utilizando um pano de cor branca, conhecido como pano-de-batida. Com o tecido prendido por duas varas, de um metro de comprimento, os alunos estenderam o pano entre fileiras de soja e sacudiram vagarosamente a planta para ocorrer à queda dos insetos. A professora Karlla Barbosa Godoy explica que a batida de pano é uma forma de quantificar a população de lagartas e percevejos. “Nessa aula de campo, eles estudaram especificamente o combate do percevejo para verificar o nível de controle, que é de dois percevejos por metro linear, e tomar medidas eficientes ao seu combate” relatou. Com base nas amostras, ela disse que as pragas estão sob controle na Fazenda Experimental. Divididos em grupos, os acadêmicos se emprenharam em vários pontos da lavoura para contar todas as amostras de insetos recolhidas. Depois da coleta, com o auxílio do professor Wilson Finamore, da disciplina de Grãos de Cultura e Entomologia, os acadêmicos montaram o experimento de equipamentos de precisão para fazer o teste de controle do percevejo. Eles aprenderam a manipular as doses de produtos químicos e a calcular a dosagem por hectare, com cinco ID_TIPOs de inseticidas diferentes. Após a aplicação de inseticidas, realizada no sábado, os alunos irão fazer monitoramento na lavoura em períodos alternados, sendo a cada dois, quatro, sete e catorze dias. Na avaliação será constatada a presença ou ausência de ninfas e adultos do percevejo para certificar a eficiência de cada produto. A acadêmica Simone Uemura, do 5º semestre de tecnologia em Produção Vegetal, conta que já tem um pouco de experiência na área. De família de produtores rurais, ela disse que vai poder aprender as principais técnicas de combate das pragas para melDATA_HORAr o rendimento da lavoura da família. Já para a aluna Renata Morares, também do 5º semestre, o conhecimento teórico e prático vai ampliar seus conhecimentos, pois ainda não tem experiências com o manejo nas lavouras. (FV)

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