Cirurgiões-dentistas discutem na Unigran protocolos de controle de infecções.

Gustavo Pelissaro fala com acadêmicos e profissionais sobre formas de controle de infecções, mesmo sem as condições ideais de trabalho.
A Coordenação do ID_CURSO de Odontologia da UNIGRAN promoveu, na quinta-feira (13), o ID_CURSO “Controle de Infecções em Odontologia”, no Anfiteatro da Instituição. O evento foi realizado em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde e teve o objetivo de discutir questões relacionadas ao controle de infecções odontogênicas, em consultórios e postos de saúde de Dourados. O evento foi aberto pela pró-reitora de Ensino e Extensão da Instituição, Terezinha Bazé de Lima, que destacou a importância da atividade, na atualização de conhecimentos profissionais. Segundo o coordenador de Odontologia da UNIGRAN, Alcides Moreira, um dos dois ministrantes do ID_CURSO, o evento possibilitou a interação entre acadêmicos e profissionais da área, além da atualização multidisciplinar do tema. O ID_CURSO é um dos módulos de um programa de formação continuada de profissionais que atuam na rede pública de saúde. Neste, o tópico foi o controle com medicamentos (farmacológico) e o controle não-farmacológico de infecções que, segundo o cirurgião-dentista Gustavo Pelissaro, configuram situações clínicas “bastante comuns”. Em sua palestra, o especialista em doenças e traumatismos do aparelho mastigatório e anexos, e estruturas craniofaciais associadas, limitou a explanação às infecções dentárias e às formas de controle, frente à falta de condições e aparelhagem adequadas, em muitas situações. “As infecções que o cirurgião-dentista encontra na prática clínica são infindas; então, a gente se ateve às infecções provocadas por dente, e não os demais ID_TIPOs – fúngicos, infecções virais”, explicou Pelissaro, dizendo que, na maioria dos casos, os profissionais não contam sequer com o exame de Raio-X. “O que a gente quer estabelecer é que, mesmo na ausência de determinados exames, a gente pode estabelecer protocolos, nortear princípios, para tratamento de infecção”, disse Pelissaro. Uma parte desses conhecimentos, disse ele, provém da disciplina de anatomia, conhecimento que considera fundamental no controle de infecções. Por essa razão, ele considera produtiva a participação dos acadêmicos no ID_CURSO. “Espero que os acadêmicos tenham entendido que a anatomia é fator sine qua non para uma boa prática clínica, no futuro deles, [e] se eles não aprenderem anatomia, agora, no banco da graduação, dificilmente vão aprender lá fora”, falou o especialista. (BD-JR)

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