Projetos aliam criatividade e conhecimento técnico do 5º ano de Arquitetura.

Os professores avaliaram e a turma comemorou os bons trabalhos que foram apresentados em sala de aula, dia 16, e agora vão para a biblioteca.
Ter uma casa como a do Tarzan, em uma árvore, já passou pela cabeça de muita gente. Pois a turma de 5º ano do ID_CURSO de Arquitetura e Urbanismo da UNIGRAN criou projeto desses. Os alunos encerraram o bimestre na disciplina de “Especificação, Custos e Industrialização” com uma apresentação de projetos que reúnem a inventividade e o conhecimento que todo arquiteto deve ter para materializar idéias sonhos. Da sala de aula, as maquetes irão para a Biblioteca da Instituição, a fim de instigar também o público a pensar nas soluções arquitetônicas para várias situações, mesmo as mais improváveis. Segundo o professor Rubens Di Dio, por meio de cálculos arquitetônicos e de Engenharia, de tecnologias construtivas e da observação das normas de aplicação dos mais diversos materiais hoje disponíveis no mercado, é possível dar forma a quase todos os sonhos. Por esse motivo, os temas dos trabalhos foram escolhidos livremente. “A matéria de custos e industrialização auxilia as pessoas que têm idéias a materializá-las e a vontade de realizar sonhos é natural no arquiteto. O arquiteto que não tiver esse amor é melhor que não seja arquiteto”, disse o professor. Ele avalia que os trabalhos representam o alcance dos propósitos de envolvimento dos alunos com a pesquisa e utilização do conhecimento tecnológico que adquiriram nos últimos quatro anos e meio, em todas as disciplinas, e com a desejada noção holística da profissão. Ou seja, sem perder de vista a dimensão sócio-ambiental e humanística na atuação profissional. Por isso, os alunos mostraram nos projetos preocupação com as pessoas que vivem no deserto, sob a ameaça de guerras, e também com a água, em uma casa onde se aproveita até a água da chuva. Houve até um projeto de moradia que a pessoa leva consigo aonde for, planejado para moradores de rua. A proposta pode ser questionável do ponto de vista social. Contudo, o professor Rubens ressalta que o importante era o grupo encontrar soluções técnicas para uma determinada idéia, por mais diferente que fosse. “Foi um projeto de escala um por um, em que havia uma pessoa sem-teto, excluída da sociedade. No lado social, a pessoa continua excluída, mas pelo menos tem um abrigo. Mas é uma idéia e eu me sinto feliz quando vejo que o pessoal deu esse retorno”, explicou o professor. (fotos e entrevista: Agnaldo Lisboa – estagiários de Jornalismo).

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