Acadêmicos do 1º ano de Veterinária conhecem os Lacticínios Camby.

Acadêmicos aprenderam sobre processos de fabricação e normas de qualidade. Empresa foi homenageada pelas contribuições ao ID_CURSO.
Já em preparação para a disciplina de tecnologia de alimentos, e iniciando na sexta-feira um roteiro de visitas a fazendas e a agroindústrias instaladas na região, a turma de primeiro ano do ID_CURSO de Medicina Veterinária conheceu os processos de pasteurização do leite e da produção de lacticínios na Camby, uma das marcas mais conhecidas em Dourados. Os alunos do ID_CURSO da UNIGRAN homenagearam a indústria, na pessoa de um de seus sócios, Antônio Nogueira, antes de participarem de uma aula introdutória sobre as atividades ali desenvolvidas. Da técnica do Ministério da Agricultura e responsável pela inspeção federal, Creilda Santos Alves, e da engenheira de alimentos, Adriana Augusto Cavaletti, a turma aprendeu as diferenças entre as classificações A, B e C para o leite – segundo seja produzido e pasteurizado na própria fazenda, resfriado na fazenda e pasteurizado na indústria ou transportado em galões, sem resfriamento – e viram como são feitos os testes que denunciam instantaneamente eventuais fraudes e contaminações microbiológicas e por agentes químicos. A indústria, que compra a produção de cerca de 1.200 sitiantes e fazendeiros da região, processa diariamente 49 mil litros de leite, que são revendidos em saquinhos por padarias e supermercados à população, como leites pasteurizados integrais e desnatados, dos ID_TIPOs C e B. “Temos grande responsabilidade com a saúde pública. Por isso, temos que garantir que a população receba um produto isento doenças”, observa Creilda Alves, que é acadêmica da UNIGRAN, no 2º ano de Veterinária. Outros produtos da empresa são os queijos mussarela e ricota, o requeijão cremoso e a manteiga, que podem ser vendidos em todo o país, devido à inspeção à qual ela se submete. Os números dos Lacticínios Camby revelam a importância econômica e social dessa atividade, para o Município. “Tem um senhor que vem todos os dias numa carroça nos trazer 30 litros de leite. Para nós, é uma quantia irrisória, mas nós recebemos o produto”, disse Adriana Cavaletti. Ela explicou que, seja de pequeno ou de grande produtor, o que vale é a qualidade sanitária do leite fornecido. Segundo o médico veterinário e professor da UNIGRAN Samuel Aragão, organizador da visita técnica à Camby, assegurar o cumprimento das normas de qualidade, tanto no que se refere à sanidade do rebanho leiteiro, das condições de higiene na ordenha e de transporte até os lacticínios, quanto no processamento, embalagem e conservação dos derivados do leite na indústria, é atribuição do médico veterinário. “Os alunos vão estudar mais a fundo a parte de tecnologia de lacticínios, mas essa visita serve para eles conhecerem um dos campos de trabalho (inspeção veterinária) que é do médico veterinário. Por isso temos no ID_CURSO a disciplina tecnologia de alimentos”, explicou o professor. Ano passado, ele pôde contar com a colaboração dos Lacticínios Camby em outras aulas de campo, para os acadêmicos que hoje estão no 2º ano, sendo que a empresa até já abriu oportunidades de estágio para alguns deles. Em reconhecimento à contribuição na formação dos estudantes, a UNIGRAN ofereceu ao empresário Antônio Nogueira, extensivamente ao sócio dele, Eduardo Serafim, uma placa de agradecimento. A homenagem foi retribuída com um disID_CURSO no qual Nogueira incentivou os acadêmicos a se especializarem sempre. “As indústrias precisam ir crescendo e empregando pessoas especializadas. Espero que vocês se sintam tão satisfeitos na profissão que escolheram quanto eu estou satisfeito na minha”, disse o engenheiro civil que se encontrou profissionalmente como industrial do ramo de lacticínios, “gerando empregos e divisas para o município”, como frisou.

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