Acadêmicos de Arquitetura se colocam na posição do carpinteiro.

Confecção de estruturas de madeira demandou conhecimentos de projeto, normas técnicas e noções de carpintaria e marcenaria.
Quem vai do 1º para o 2º andar do Prédio 2 certamente repara nas várias peças de madeira que estão expostas pelo caminho. São partes de estruturas de sustentação de coberturas e telhados que foram produzidas por acadêmicos do 5º ano de Arquitetura e Urbanismo, dentro da disciplina “Especificação, Custo e Industrialização”, do professor Rubens Di Dio. Desenvolvendo não só os projetos, mas também os serviços de carpintaria, os estudantes fabricaram as peças segundo as normas técnicas da Construção Civil relativas ao uso da madeira e que possibilitam a produção em série dos componentes estruturais, como em uma linha de montagem. Com essa atividade, que valeu para as notas do 3º bimestre, a proposta do professor foi de tornar familiar aos acadêmicos os nomes específicos das partes dessas estruturas, tais como terça, linha, contra-vento, asna, pendural, cumeeira, tesoura, mão-francesa etc., que os carpinteiros sabem de cor. A estratégia visa a “fechar” o ciclo do aprendizado, combinando fazeres teóricos e práticos nos mesmos trabalhos. “Nós, engenheiros e arquitetos, geralmente conhecemos muito bem a teoria e pouco a prática. O arquiteto coloca o projeto no papel em duas dimensões. A terceira dimensão quem dá é o carpinteiro, mas se ele não souber montar em terceira dimensão, vendo o projeto, talvez ele não consiga orientar o carpinteiro e realizar o objetivo de um determinado serviço”, disse o professor.

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