Resumo: Sabemos que a cada dia que passa, o capital intelectual está ficando mais conhecido e mais requisitado pelas empresas, muitas delas estão entendendo o quão importante ele é para empresa, e o impacto gigantesco que ele traz para a empresa, porém, sempre existirá aquelas empresas que não considera o Capital Intelectual tão importante assim, e busca apenas, investir mais e mais apenas no patrimônio físico, capital da empresa. Dessa forma, este artigo tem como principal intuído, ver como as empresas enxergam o capital intelectual dentro de suas organizações. E se, ainda existe um grande receio em investir nele em nossa região. Para isso, foi feito uma pesquisa com gerentes das 4 instituições bancárias aqui do município de Caarapó-MS, sendo essas instituições, Banco do Brasil, Cooperativa Sicredi, Banco Bradesco e Caixa Econômica Federal, para saber se eles conhecem, se utilizam, o que pensam do capital intelectual, qual a importância e quais benefícios eles veem que agregou para a empresa. Seguindo os dois fatores apresentados por Edvinsson e Malone, sendo o primeiro o Capital humano: conhecimento, experiência, poder de inovação, habilidades e competências dos empregados. Inclui também os valores, a cultura e a filosofia da empresa. Atenção: o capital humano não é propriedade da empresa. E também o Capital estrutural: os sistemas de informação, o software, os bancos de dados, as patentes, as marcas registradas e todo o resto da capacidade organizacional que apoia a produtividade do capital humano – em poucas palavras, tudo o que permanece na empresa quando os empregados voltam para casa.

Palavras- chave: Capital Humano, Capital Estrutural, Competência.