Revista Multidisciplinar da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde da Unigran | ISSN-1981-3775

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NÍVEIS SÉRICOS DE HIDROXIVITAMINA D: IMPLICAÇÕES DE SUA DEFICIÊNCIA EM ADULTOS

SERUM CONCENTRATIONS OF HYDROXYVITAMIN D: IMPLICATIONS OF THEIR DISABILITY IN ADULTS

Autores:

BEZERRA, Pedro Henrique Simões1; MACÊDO, Derberson José do Nascimento2

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Resumo:

A vitamina D caracteriza-se por desempenhar inúmeras funções no organismo, atuando em alguns sistemas do corpo humano, como no endócrino, muscular, cardiovascular, renal, hepático, epidérmico, reprodutor, respiratório, imune e no sistema nervoso central. Tratou-se de uma revisão bibliográfica na base de dados do Scielo, PubMed e EBSCO, publicados entre os anos de 2008 e 2015. A principal fonte de vitamina D é advinda de forma endógena. A absorção ocorre através da exposição à radiação ultravioleta, em uma faixa de valores entre 290 e 315 nanômetros, mais precisamente nos horários entres as 10:00 horas da manhã e às 15:00 horas da tarde. Em sua forma natural, a vitamina D é encontrada em poucos alimentos, peixes cavala, atum e salmão, óleo de fígado de bacalhau, gema de ovo e cogumelos. Cor da pele e doenças crônicas estão entre os fatores que interferem nos níveis séricos de vitamina D. É considerado como deficiência as concentrações séricas de 25(OH)D menor que 50 nmol/L (20 ng/ml), insuficiência entre 50 e 75 nmol/L (20-30 ng/ml) e suficiência entre 75 e 250 nmol/L (30-100 ng/ml). Quando o indivíduo não consegue atingir níveis satisfatórios, caracteriza-se um quadro de hipovitaminose, sendo necessário, muitas vezes, a suplementação. Conclui-se, portanto, que a importância da vitamina D no metabolismo do cálcio e na manutenção da massa óssea está bem estabelecida.